A evolução tecnológica com olhos no futuro

A evolução tecnológica com olhos no futuro

Olá pessoal, tudo bem?

No post de hoje quero trazer a vocês uma reflexão, e comentar nosso ponto de vista sobre casos famosos, onde não enxergar as mudanças e se adequar a elas causou enormes prejuízos às empresas envolvidas.

Com o passar dos anos temos visto as tecnologias evoluírem de forma cada vez mais rápida.

Perdoem-me o clichê, mas, de fato, os paradigmas estão sendo quebrados cada vez mais rápido. Basta vermos o histórico das revoluções na comunicação ao longo do tempo.

História da comunicação

Ao analisarmos os dados abaixo, poderemos notar que a cada novo passo, o espaço de tempo entre uma descoberta e outra diminui de forma significativa

A invenção da prensa de Gutenberg, com tipos móveis vem dos anos 1400, a popularização da impressão em papel só chegou até nós nos anos 1700, o telégrafo, inventado foi pelo pintor Samuel Morse, viabilizou-se em 1835, e o telefone idealizado por Alexander Graham Bell teve sua patente registrada em 1876

Por outro lado, o rádio corria em paralelo e já vinha sendo pesquisado e testado desde os anos 1830 mas teve sua primeira patente só em 1986 ,já a TV surge em meados dos anos 1920.

O computador seguia sua própria timeline com ensaios feitos muito antes da TV ou mesmo do Rádio, mas foi nos anos 1960 que o processo se acelerou, e o circuito integrado também  nasceu nesta época; 5 anos depois surgia a lei de Moore  ( aquela famosa lei que diz que o poder do processamento dos computadores dobraria a cada 18 meses ) . 

Falta de visão gera miopia

O que quero destacar aqui é que à medida que o tempo passa a velocidade das mudanças aumentam e o processo de transformações fica cada vez mais rápido.

Neste contexto, devemos estar atentos para não cairmos no erro já preconizado pelo economista alemão Theodore Levitt, que, em 1960, definiu atitudes deste tipo como sendo uma “ miopia em marketing”, e que pode trazer consequências desastrosas a executivos e empresas   

Acho que todos conhecem o exemplo da IBM que não só não acreditou na popularização do PC, como insistiu em manter sua linha de produtos sem inovações, e acabou perdendo o protagonismo num mercado multi-bilionário no mundo. 

Outro caso a se destacar é o da KODAK que afundou com o surgimento das câmeras digitais, que por sua vez foi engolido pelos smartphones.  

Para ficarmos num exemplo mais recente podemos citar o mercado de transportes coma a Uber, que chacoalhou o negócio estático e passivo de táxis no mundo todo, e o quinto andar que deu um novo rumo à corretagem de imóveis.

Assim como essas empresas outras tantas estão surgindo neste momento com ideias inovadoras.  

E o que fazer?

Bom, essa resposta não é simples, pois nunca sabemos o que está por vir, mas, diante de novos tempos, precisamos estar em estado de alerta, e bem informados, mais do que isso, devemos nos posicionar adequadamente para podermos nos movimentar e realizar as mudanças necessárias a tempo.

A revolução do mercado DOOH

Hoje, no nosso mercado (DOOH), estamos entrando em uma revolução, que já vimos acontecer com outras mídias, e que inevitavelmente deve nos abarcar.

A comercialização programática de DOOH é inevitável, hoje ela já é uma realidade e tende a ser cada vez mais massificada.

E não estou falando somente da compra feita por grandes players com DSPs etc., estou me referindo da real popularização da mídia e da compra sob demanda, do long-tail.

Eu já falei desses conceitos em pelo menos dois artigos aqui no blog, e volto a reforçar, que o que tornou empresas como Google e Facebook no que são hoje não foi focar apenas nos grandes anunciantes, mas criar uma infraestrutura que permitisse ter milhões de pequenos clientes, todos os dias, e é isso que adMooH também oferece a vocês. 

Nós não só damos a possibilidade dos veículos de DOOH acessarem o mercado de mídia programática, como estamos abrindo as portas do longtail para receita em massa. 

Para terminar, o que quero deixar como reflexão é que nós temos como escolher de que lado estaremos nesta verdadeira revolução comunicacional.

O que ficou para trás e perdeu relevância, ou o que vai liderar as mudanças e fazer delas sua força com uma nova visão de mercado. 

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