Edifícios inteligentes: conheça esse conceito em plena expansão

Edifícios inteligentes: conheça esse conceito em plena expansão

Graças à evolução da tecnologia, estamos chegando a uma nova era também de nossas moradias e locais que frequentamos com o surgimento de verdadeiros edifícios inteligentes.

Hoje, um prédio não é mais entendido apenas como um espaço para trabalhar ou morar, mas sim como uma solução completa que oferece todos os serviços que os ocupantes precisam, sem deixar de lado outros fatores atuais, como a sustentabilidade.

Podemos dizer, então, que a era dos edifícios inteligentes começou. Acompanhe o artigo que preparamos e conheça essa tendência que está em plena expansão!

Afinal, o que são os edifícios inteligentes?

Um edifício inteligente é aquele que utiliza soluções tecnológicas para permitir o uso eficiente e econômico dos espaços e recursos, criando um ambiente mais seguro e confortável para todos.

Essas estruturas adotam processos automatizados para controlar as operações, incluindo aquecimento, ventilação, ar condicionado, iluminação, segurança, comunicação e outros sistemas.

Sensores de Internet das Coisas (IoT), sistemas de gerenciamento, inteligência artificial (IA) e realidade aumentada estão entre os mecanismos que podem ser usados ​​em um edifício inteligente para controlar e otimizar seu desempenho.

A grosso modo, podemos dizer que prédios que não estão “conectados” são os mesmos que eram décadas atrás. Já os que adotam a inteligência tecnológica estão mudando constantemente e funcionam como organismos vivos em plena evolução.

Para se ter uma noção, esse mercado tem uma taxa de crescimento anual no Brasil estimada em 35%, até o ano de 2025, e uma movimentação na economia superior a US$ 82 bilhões, segundo estimativas da consultoria Variant Market Research.

Soluções que podem ser utilizadas em edifícios inteligentes

Diversas aplicações podem ser adotadas dentro de um edifício inteligente, dependendo de seus objetivos.

Entretanto, vale ressaltar que não existe um único conjunto de soluções que definem se um edifício é ou não inteligente. Cada um dos itens listados abaixo podem ser implantados conforme a necessidade do local e de maneira gradual.

Portaria e sistemas de segurança

O papel dos porteiros tende a mudar nos próximos anos. Isso porque já existem sistemas de portaria virtual, onde todo controle de acesso ao prédio é feito de maneira remota, via central de monitoramento.

Até mesmo o recebimento de mercadorias / encomendas e o acesso ao estacionamento, pode ser controlado com essa tecnologia.

Já no caso dos sistemas de segurança, sensores, dispositivos e as câmeras de monitoramento estão cada vez mais inteligentes e conectadas.

É possível, inclusive, realizar a identificação do público circulante nos ambientes, gerando dados para o edifício, além de alertar as autoridades competentes no caso de ações criminosas.

Manutenção preventiva

Nos edifícios inteligentes, dificilmente a administração do local será pega de surpresa por conta de uma lâmpada queimada, um elevador que parou de funcionar ou qualquer outro equipamento quebrado.

A Internet das Coisas (IoT) consegue apresentar informações sobre os níveis críticos de funcionamento e a necessidade de manutenção de todas as ferramentas-chave de edifícios inteligentes. Assim, será fácil solucionar um problema, antes mesmo que ele aconteça.

Economia de recursos

Edifícios inteligentes permitem uma melhora na eficiência do consumo de recursos, como é o caso da energia elétrica, água e gás. 

Ao conectar sensores, é possível, por exemplo, desligar automaticamente as luzes ou equipamentos de um determinado espaço, onde nenhuma pessoa está presente.

Além disso, com o monitoramento do consumo dos recursos nos ambientes, a administradora consegue identificar onde existem excessos, desta forma, tomar ações visando uma maior economia.

Agendamentos

Com o uso de aplicativos integrados com o sistema de gerenciamento do edifício, é possível operar de forma inteligente no agendamento de salas de reunião, salão de festas, academia, SPA e até mesmo no caso das piscinas.

Dessa forma, evita-se o desperdício de tempo com a reserva manual dos espaços, além de otimizar o uso, para que mais pessoas possam usufruir das comodidades do prédio.

Comunicação interna

Como era esperado, os edifícios inteligentes também mudaram por completo a forma de se comunicar com os ocupantes.

Antes, toda comunicação era baseada em impressos, como cartazes, que eram fixados nos principais pontos do prédio ou em quadros de avisos. Com o tempo, isso caiu em desuso, por gerar custos extras e não impactar efetivamente o público.

Para deixar tudo mais dinâmico e interligado, a comunicação interna passou a ser digital e um dos recursos mais utilizados para isso, foi a implantação de telas digitais que ficam localizadas nos elevadores e outros pontos estratégicos.

Essas telas, conectadas a um software de gerenciamento, como é o caso do Mural Digital da adMooH Corp, possibilitam a troca e a exibição de avisos em tempo real, além de ser um excelente canal para divulgação de conteúdos institucionais e campanhas educativas.

Além disso, muitos edifícios inteligentes encontraram nessas telas a oportunidade perfeita para aumentar suas receitas, com a venda de anúncios via plataformas de mídia programática.

Estabelecimentos da região, por exemplo, podem comprar e veicular anúncios para o público interno.

Para concluir, reforçamos a importância de sempre estar em busca de inovações tecnológicas para o seu edifício.

Isso porque, novas ferramentas chegam ao mercado a todo momento e cabe a você analisar quais as melhores, para implantar e colher bons frutos.

Até a próxima!

Comentários